quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Conhecendo o quarteto - Roger Loss

Amigos, 


Hoje apresento nosso querido batera, que consegue passear por vários estilos musicais e acrescentar muito nos trabalhos que participa.



Roger Loss nasceu em Jaraguá do Sul no dia 04 de março de 1991. Teve seu primeiro contato com a bateria aos 6 anos de idade por influência de seu pai, também músico.

Aos 17 iniciou seus estudos de percussão popular e bateria através do projeto MPT, na SCAR. Durante este período, por influência de seu irmão de som Jean Boca, participa do 5° FEMUSC, onde teve aulas de percussão erudita com Eduardo Gianesella (Orq. Sinfônica Estadual de São Paulo) e Fábio Oliveira (Univ. Federal de Goiás). Essa experiência despertou-lhe grande interesse pela percussão sinfônica, sendo esta seu grande foco nos anos seguintes, juntamente com estudos de percussão popular e bateria. Em 2011 ingressa na Banda Sinfônica de Schroeder, sob regência de Carlos Eggert, onde teve a oportunidade de participar de vários concertos e concursos estaduais. Este período foi de suma importância para sua evolução musical em todos os aspectos. Paralelamente, inicia seus projetos musicais como baterista e percussionista, tocando em bandas de rock clássico à samba e mpb e posteriormente com bandas covers em SC. Durante os anos seguintes, atuou como músico freelancer com diversos grupos locais de diversos estilos. No final de 2013, deixa de tocar como músico freelancer para ingressar na banda jaraguaense de grind/death Hauser, com o propósito de compor e gravar somente músicas autorais. Em outubro de 2014, a Hauser grava 6 músicas no estúdio Audio Goblin, em Joinville, produzidas por Fábio Gorresen. 4 dessas músicas entram no EP em vinil de 7’’, intitulado (Des)Razão. As outras duas músicas entram nas coletâneas “O Limbo” (Jaraguá do Sul) e “Hard Kiss” (São Paulo). No segundo semestre de 2015, a Hauser é escolhida para participar do Converse Rubber Tracks, onde ganham uma diária no estúdio Family Mob em São Paulo e tem a oportunidade de trabalhar com Jean Dolabella e e André Sangiacomo. Duas músicas foram gravadas neste dia e lançadas em 2016 no EP “Processo Bokanovsky”, disponível online. Com esta formação, teve a oportunidade de tocar ao lado de várias bandas do cenário underground nacional e internacional como Test (SP), Facada (CE), Sepultura (BH), Eutha (Florianópolis), Homicide (São José), Desalmado (SP), Pestial (CWB), Ayat Akrass (CWB), Institution (SP), Paura (SP), Mukeka de Rato (ES), No Turning Back (Holanda), Coke Bust (EUA), Besta (Portugal), e participar de importantes festivais como o Floripa Noise e Virada Cultural de São Paulo (Palco Test), sendo este o maior evento cultural do Brasil. Ainda em 2015, integra o grupo de funk, jazz, fusion instrumental liderado pelo guitarrista jaraguaense Samuca Chiodini e em julho deste mesmo ano grava o álbum “Tempero Moderno”. Este terá seu lançamento dia 04 de dezembro de 2016 em um show gratuito no Ginásio de Esportes Arthur Müller, às 19h. Atualmente, está compondo um novo álbum com a banda Hauser, que será lançado no ano que vem.


Nossos próximos shows:

Dia 18-11 - 18h10 na Faculdade Anhanguera
Dia 19-11 - 10h na Praça Angelo Piazera (show duplo) 

Valeuuu

domingo, 23 de outubro de 2016

Convite especial para gravação e próximos shows

Convite Especial (GRAVAÇÃO - registro em vídeo)  

Salve galera, dia 29 de outubro, SÁBADO, às 15h, iremos gravar nossa apresentação, um momento muito importante para o projeto. Os vídeos serão postados e divulgados nas redes sociais, não sairá nenhum tipo de mídia física. 
Fica o convite mais que especial, para os amigos que ainda não prestigiaram o quarteto, lembrando que as apresentações são gratuitas e sem restrição de idade, enfim todos serão muito bem vindos =D  




*no vídeo "Cadê a Marreca" do grande Arsimar do Espírito Santo 
Esse projeto foi aprovado no último edital do Fundo de Cultura de nossa cidade, é muito importante, para a cultura em geral, a presença do público, para eventos assim continuarem acontecendo em nossa cidade. 
Venham com a gente, curtir nosso "Jazz Brasileiro"!! 

Obrigado!! 

Próximas Datas: 

28-10-16 - 18h10 - na Faculdade Anhanguera (vila Lalau) 
29-10-16 - 10h30 - no anfiteatro (palco alternativo) ao lado da Fundação Cultural 
29-10-16 - 15h - na Praça Angelo Piazera (escadaria em frente ao museu) -GRAVAÇÃO- 

18-11-16 - 18h10 - na Faculdade Anhanguera (vila Lalau) 


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Conhecendo o Quarteto - Rafael Petry

Rafael esteve recentemente em uma turnê pelo Chile com  "Ricardo Paulleti Trio"


Rafael Petry nasceu em Jaraguá do Sul/SC em 02 de janeiro de 1984. Músico Brasileiro (acordeonista, pianista, compositor, arranjador e professor de música).
Moço de sorriso farto, Rafael Petry leva alegria, simplicidade, leveza e respeito à música por onde passa. Natural de Jaraguá do Sul reside em Itajaí desde 2007 quando foi formalizar seus estudos musicais no curso de Licenciatura em Música da Universidade do Vale do Itajaí. (UNIVALI)
Sem preconceito de gêneros musicais, é um dos músicos mais requisitados da região atuando em diferentes formações e afirmando a versatilidade do acordeon como um instrumento que não precisa estar atrelado a nenhum estilo musical.
Em setembro de 2012 foi premiado no Festival Internacional de Acordeon Roland, sendo classificado em primeiro lugar pela crítica especializada como o melhor acordeonista do Brasil. Em novembro do mesmo ano ficou entre os dez primeiros colocados no Festival Mundial de Acordeon que aconteceu na Itália. Além disso, é um dos poucos profissionais autorizados no Brasil a afinar e fazer reparos em acordeons da marca Scandalli.
Realizou quatro turnês pela Europa como solista da Orquestra de Câmara da SCAR (Sociedade Cultura Artística de Jaraguá do Sul) e duas turnês na França como acordeonista do Ricardo Paulleti Trio (Itajaí).
Em fase de produção do seu primeiro disco, intitulado “Fole Brasileiro” o registro pretende apresentar uma linguagem universal em composições que revelam as principais influências do músico. Uma compilação de inspirações trazidas pelas viagens realizadas, pela cultura musical de Jaraguá do Sul, de Itajaí e região e dos músicos acordeonistas que são exemplos em sua trajetória como Bebê Kramer, Toninho Ferragutti, Richard Galliano, Art Van Damme, Bruno Moritz, Dominguinhos, Sivuca e Luiz Gonzaga. 


Curtam a Fan Page e acompanhem o trabalho desse grande músico: 

https://www.facebook.com/rafaelpetryfanpage/?fref=ts 

sábado, 17 de setembro de 2016

Conhecendo o Quarteto - Leandro Petry

Salve galera! 

Hoje, vamos começar a apresentar os músicos do quarteto, falando um pouco sobre a trajetória e passagens importantes na carreira musical de cada integrante. Começaremos pelo contrabaixista Leandro Petry, o Dinho. 



O músico Leandro Petry nasceu em Jaraguá do Sul (SC), em 13 de agosto de 1988. Começou aos 6 anos, acompanhando a família que cantava na igreja. Enquanto a família ensaiava as músicas em casa, Leandro começou a fazer a segunda voz e assim iniciou com a música. Estudou teclado durante um ano, mas acabou trocando para violão, onde passou por algumas escolas de Jaraguá do Sul, onde também estudou teoria da música. Nesse mesmo período, junto com a família, cantou em várias cerimônias e festas, sempre participando de corais da cidade, como o da Marisol e da UNERJ. Aos 16 anos foi convidado a participar de uma banda de baile da cidade como guitarrista, mas acabou se envolvendo com os graves do contrabaixo e começou a brincar com o novo instrumento e se tornou contrabaixista. Desse momento em diante focou os estudos no contrabaixo. Em 2008, Leandro Petry muda de cidade e vai morar em Itajaí. No ano seguinte já acompanha o coral da Univali em diversas apresentações no estado como contrabaixista da banda de apoio e começa a tocar casamentos na região litorânea do estado. Em 2011 dá início aos estudos no Conservatório de Música Popular de Itajaí e se forma no curso de contrabaixo em 2013. Nesse meio tempo, ainda participou da turnê do Coral Marisol pela Europa e na gravação do CD e DVD do Coral Univali “Simplesmente Simples”. O casamento com a, também musicista, Samara G. Petry, em 2015 além de consolidar a relação pessoal dos dois, também se estendeu para a área musical. Com a, agora, esposa Samara, criou, em 2013, o Fino Tom, formação em voz e violão. Em 2015, a dupla mudou-se para Balneário Camboriú, onde segue sua carreira em apresentação em bares, eventos e festas na cidade onde residem, e também em Itajaí, Jaraguá do Sul e região. Nos últimos anos, visando aperfeiçoar todo o conhecimento no instrumento e em teoria e história da música, o músico Leandro Petry participou de vários eventos relacionados ao tema, como Workshop com o contrabaixista Arnou de Melo, oficinas no Festival de Música de Itajaí, tendo a oportunidade de ter aulas com grandes músicos como Thiago do Espírito Santo, Rogério Caetano, Felipe Coelho, entre outros. Atualmente o músico, além de integrar o grupo Fino Tom, estuda no Conservatório de Música Popular de Itajaí, agora com o curso de Violão, ministrado pelo violonista Ricardo Pauletti e outros grandes músicos da região. Além de outros projetos paralelos particulares e outros em que é convidado a participar.

Aproveito para reforçar o convite para nossa apresentação de domingo(18-09), na Praça Angelo Piazera às 15h. Vamos lá!! 

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Impressões dos shows iniciais.


Até o sol apareceu! 
Deixamos rolar os primeiros acordes do fds, com Amazonas, de João Donato. 
Muitos amigos presentes nas 3 apresentações, grandes músicos da cidade e a comunidade em geral, acompanharam com atenção os improvisos e dinâmicas criados em cada tema. Influenciados pelo sentimento do momento, a interação entre os outros membros do grupo e até mesmo, o sol que iluminava e aquecia a plateia, cada música tornou-se única, através dos improvisos. O grupo acredita que essa é uma das grandes vantagens e belezas do estilo, ou seja, podemos tocar o mesmo tema, mas nunca da mesma forma. 
Como curiosidade, a música Bebê, do mestre Hermeto Pascoal, durou mais de 12 minutos na primeira vez que tocamos, uma das pessoas do público, acabou registrando e veio contar de forma eufórica para o grupo. Também tivemos a participação do baterista Jean Boca, em Ponteio, de Edu Lobo, em uma das apresentações. 
Ficamos satisfeitos com as primeiras impressões, temas tão importantes da música instrumental brasileira, apresentados para o grande público de forma tão intimista, e em locais públicos, resultaram olhares curiosos, atenção(mesmo de ouvintes que acompanharam apenas um trecho de uma música e seguiam caminhando) e na maioria das vezes, o respeito com a música. Loro, de Egberto Gismonti, fechou o fds.  

Nessa quinta, teremos nossa próxima apresentação, na faculdade Anhanguera, às 18h10. Fica o convite! 

terça-feira, 6 de setembro de 2016

ESTRÉIA! Musica Brasileira de Graça nesse fds!

Quarteto no último ensaio (Rafael, Leandro, Picui e Roger)

Salve galera!!  

É nesse fds nossa estréia, e já vamos mandar 3 shows no centro de Jaraguá do Sul. Lembrando que todas as apresentações são GRATUITAS, e o convite está aberto a toda comunidade, sem limite de idade. Estamos ansiosos para mostrar para nossa cidade esse repertório, tão importante para a música mundial. Hermeto Pascoal, Pixinguinha e Egberto Gismonti, são alguns dos compositores que iremos apresentar. Ah e já estão surgindo alguns temas próprios do quarteto. 

Convidem seus amigos e prestigiem! 

No SÁBADO (10-09-16), teremos dois shows: 

- 10h30 na Praça Angelo Piazera (escadaria em frente ao museu); 
- 15h no Anfiteatro, ao lado da Fundação Cultural (em frente ao Shopping); 

No DOMINGO (11-09-16) 

-  15h no Anfiteatro, ao lado da Fundação Cultural (em frente ao Shopping); 

Informações: enrickbarcarolo@gmail.com 

APOIO: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, Fundação Cultural e Fundo Municipal de Cultura.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Um Encontro entre acordeon e guitarra? Entenda o motivo

Leandro Petry, Rafael Petry e Enrick Picui Barcarolo em um dos ensaios. 

No show "JAZZ-BRASILEIRO - UM ENCONTRO ENTRE A GUITARRA E O ACORDEON", o quarteto tenta definir o termo Jazz-Brasileiro da seguinte forma: a parte rítmica do repertório terá foco na música brasileira, e a influência do jazz se dará principalmente nos improvisos e na estrutura "tema-improvisos-tema". A escolha do "acordeon" para executar as principais melodias do show se deve ao fato de o instrumento estar presente na diversidade de estilos que percorrem as regiões do país, e a escolha do elemento "guitarra", seria representar nos "improvisos" a influência do estilo americano na música instrumental brasileira.  
Acompanhando ainda teremos o contrabaixo e a bateria, comuns em grupos dos dois estilos.   


Nos próximos posts, vou apresentar cada um dos músicos. O "time" ficou assim: 

Enrick Picui Barcarolo (guitarra) 
Rafael Petry (acordeon) 
Leandro Petry (baixo) 
Roger Loss (bateria) 

Agendem, semana que vem, já temos 3 apresentações: 

10-09-16 - 10h30 - na Praça Angelo Piazera (escadaria em frente ao museu) 
10-09-16 - 15h - no anfiteatro (palco alternativo) ao lado da Fundação Cultural 
11-09-16 - 15h - no anfiteatro (palco alternativo) ao lado da Fundação Cultural